14 outubro 2010

Infinito...



O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!

(Florbela Espanca, Cartas a Guido Battelli).

Um comentário:

  1. Olá Elaine, lindo post, amo esse poema = )

    Passando para agradecer seu comentário e visita, espero que visite-me sempre, será um prazer.

    Tenha um lindo final de semana.

    bjs

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